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terça-feira, 27 de agosto de 2013

REALITY ROCK BAND BH



VAI SER FORMADA A MAIS LOUCA BANDA DE ROCK DE BELO HORIZONTE!

DUAS SEMANAS DE GRAVAÇÕES E TESTES PARA BATERISTA, BAIXISTA E GUITARRISTAS

Nossos jurados vão definir os cinco mais talentosos do primeiro Reality Rock Band - Belo Horizonte - MG

Inscrições abertas até o dia 02 de setembro
Corra!
 Vai perder?

>>> inscreva aqui >>>  até 02 de Setembro!

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curta também a pagina Leda Rocker!

sábado, 10 de agosto de 2013

NOTICIAS DO AGOSTO DO ROCK II

O Agosto do Rock II continua e vem trazer a vocês a 3a. edição de Domingo  dia 18!

As bandas  The Substitutles ( cover de The Who) e a banda Little Trouble   virão com toda energia para presentear o publico com artistas consagrados que participaram do FESTIVAL WOODSTOCK em  agosto de 1969. Venha comemorar os 44 anos de Woodstock!



O sorteio de brindes continua!
abaixo a lista dos brindes a serem sorteados .. a lista  é fracionada, podendo ocorrer  os sorteios durante os dias 11, 18 e 25.

1 camisa da Rock Music Store
1 camisa da Rock Music Store
4 garrafa de vodka Leda Rocker
(sorteada uma)
1 canecas da booo canecas
1 caneca da booo canecas
1 book de fotos da Angoera
1 camisa da NECROPSYA METAL RADIO
1 Garrafa de Whisky da amiga Denise da banda Dizzy Missy
4 palhetas do vocal e guitarrista Guilherme Quaresma da banda Overthrow
(sorteadas)
1 Tatto no valor de 200 reais da Made in Flash tatuagens
Descontos na matricula e mensalidade para aulas na School of Rock
03 PARES DE INGRESSO PARA O LANÇAMENTO DO SITE LEDA ROCKER!
( valor de 150,00 no total)



Noticia passada:
Olá Galera!

Vamos  fortalecendo a cena Rock da cidade e desta vez na edição SEU PAI MERECE, com as bandas


BH JOVI (BON JOVI)  E 
APETTITE FOR DESTRUCTION, (GUNS COVER)


Além do seu ingresso valer a sorteios, na edição  O SEU PAI MERECE ROCK e também a entrada gratuita, desde que devidamente documentados pai e filho! Isso mesmo!  Dê a ele este presente ! Leve seu paizão para curtir um fim de tarde com você no embalo do domingo a tarde com muito Rock!

abaixo a lista dos brindes a serem sorteados .. a lista  é fracionada, podendo ocorrer  os sorteios durante os dias 11, 18 e 25.

1 camisa da Rock Music Store
1 camisa da Rock Music Store
4 garrafa de vodka Leda Rocker
(sorteada uma)
1 canecas da booo canecas
1 caneca da booo canecas
1 book de fotos da Angoera
1 camisa da NECROPSYA METAL RADIO
1 Garrafa de Whisky da amiga Denise da banda Dizzy Missy
4 palhetas do vocal e guitarrista Guilherme Quaresma da banda Overthrow
(sorteadas)
1 Tatto no valor de 200 reais da Made in Flash tatuagens
Descontos na matricula e mensalidade para aulas na School of Rock
03 PARES DE INGRESSO PARA O LANÇAMENTO DO SITE LEDA ROCKER!
( valor de 150,00 no total)



VEM PARA O AGOSTO DO ROCK II

Breve sob encomendas!

Quero antecipar o meu mais profundo agradecimento pelo carinho de todos, pela contribuição de amigos para fazer o AGOSTO DO ROCK II um agosto do nosso gosto!


A EQUIPE LEDA ROCKER
Felipe Valente, Miria Nayara, Nayara Angelica , Carlito Brigante, Cleo Batista, Pablo Carvalho e Cibele Regina.

A CASA DE SHOW SARAMANDAIA

Aos Prestimosos Parceiros:

1.CARLITO BRIGANTE DA EMPRESA
VIVA LÁ NOCHE (responsável pela sonorização e o seu assistente Kal)
2.NECROPSYA METAL RADIO Jhoey batera e equipe
3.ROCK MUSIC STORE Gabriel e sua equipe
4.BOOO CANECAS – INGRID
5.ANGOERA – ELMO GOMES, FOTOGRAFIA E MATéRIAS, ALÉM DO BOOK DE FOTOS
6.IMPRIMIX IDEX – na pessoa do Rodrigo que deu um desconto nos flyers e cartazes.
7.UM TANTO DE IDÉIAS – Luis Claudio parceiro há mais de dois anos!
8.MADE IN FLASH TATUAGENS
Na pessoa do amigo de muitos anos Tchescko da Banda Patologic Noise
9. SCHOOL OF ROCK ( Na pessoa do amigo de muitos anos Marcelo da banda CONCRETO)

Ao amigo Francisco Carlos pela doação de 20,00 para ajuda de custo de gasolina.
A Amiga Denise da banda Dizzy Missy pela doação p/ ajudar no camarim e uma garrafa de whisky.

AS BANDAS QUE JÁ PASSARAM PELO EVENTO

OVERTHROW E ENGRADADO
BH JOVI E APETTITE FOR DESTRUCTION

THE SUBSTITUTLES E LITTLE TROUBLE


A TODO O PUBLICO:   PRESENTES NO DIAS 04, 11,  E AOS QUE COMPARECERÃO NAS PRÓXIMAS EDIÇÕES NOS DIAS 18 E 25

VAMOS QUE VAMOS , POIS ONDE TEM ROCK EU TÔ!





PRÓXIMAS EDIÇÕES





Lêda Rocker: DENUNCIA SOBRE O COLETIVO FORA DO EIXO- MÍDIA NINJ...

Lêda Rocker: DENUNCIA SOBRE O COLETIVO FORA DO EIXO- MÍDIA NINJ...: Acabei de receber um e-mail do meu amigo Ivan da Sion Produções sobre a Midia Ninja, falando sobre uma denuncia do  COLETIVO FORA DO EIXO. ...

DENUNCIA SOBRE O COLETIVO FORA DO EIXO- MÍDIA NINJA!

Acabei de receber um e-mail do meu amigo Ivan da Sion Produções sobre a Midia Ninja, falando sobre uma denuncia do  COLETIVO FORA DO EIXO.

Irei  postar inicialmente aqui a matéria  e no final darei o meu parecer sobre o assunto:

Cineasta rompe o silêncio e denuncia como trabalha o “Fora do Eixo”, a seita que está na raiz da “Mídia Ninja”: ela acusa a exploração de mão de obra similar à escravidão, a apropriação indébita do trabalho alheio e ódio à cultura e aos artistas

Beatriz Seigner: cineasta rompe o silêncio e denuncia os métodos com os quais operam o Fora do Eixo e Pablo Capilé
Beatriz Seigner é cineasta (“Bollywood dreams — Sonhos bollywoodianos”). Uma rápida pesquisa no Google indica a sua intimidade com a área. Ela postou no Facebook um impressionantedepoimento sobre a sua experiência com o tal “Fora do Eixo” — a ONG (ou sei lá que nome tenha) comandada por Pablo Capilé, o chefão do grupo que está na origem da tal “Mídia Ninja”, que vem sendo reverenciada por alguns bobalhões da imprensa como a nova, moderna e mais aguda expressão do jornalismo.
O depoimento é longuíssimo, mas vale a pena ler. Beatriz sustenta, e os fatos que ela elenca parecem lhe dar razão, que o tal Capilé é uma espécie de chefe de uma seita. O jornalismo investigativo, se quiser, pode fazer a festa. A Mídia Ninja — que parecia tanger todas as cordas do lirismo, coisa de jovens ousados dispostos a afrontar os limites do conservadorismo —, como se pode depreender do texto de Beatriz, é uma máquina ideológica muito bem organizada, azeitada, que obedece ao comando político de um líder acima de qualquer questionamento: Capilé.
Em seu depoimento, Beatriz acusa o Fora do Eixo — que não tem existência legal e não pode, portanto, ser acionado na Justiça — de:
- apropriar-se indevidamente do trabalho dos artistas;
- de explorar uma forma moderna — ou “pós-moderna” — de mão de obra escrava;
- de passar a patrocinadores públicos e privados informações falsas sobre a real dimensão do Fora do Eixo;
- de ameaçar as pessoas que tentam se desligar do grupo.
Uma seita
Eu, confesso, ignorava — e não havia lido isso em lugar nenhum — que o Fora do Eixo mantém “casas”, onde, vejam só, moram pessoas mesmo, mais ou menos como essas seitas religiosas que estimulam os jovens a abandonar a família.
Segundo Beatriz, esses moradores não recebem salário nenhum — vivem com o que lhes fornece o “coletivo” — e se dedicam integralmente ao Fora do Eixo: não têm individualidade, não assinam seus trabalhos, não põem sua marca pessoal em nada. Se deixam a casa, saem sem nada.
Isso tem explicação. A cineasta acusa Capilé de ter enorme desprezo pela arte e pelos artistas — parece que esse rancor é especialmente devotado aos livros (“uma tecnologia ultrapassada”), em particular aos clássicos. Os abduzidos do Fora do Eixo, que entregam graciosamente a sua mão de obra a Capilé, não têm tempo de usufruir de bens culturais nem acham isso necessário: tudo pela causa.

Capilé: incentivador da cultura ou chefe de uma seita que explora trabalho similar à escravidão?

Neste primeiro post (ainda volto ao assunto), seleciono alguns trechos do depoimento de Beatriz. Leiam. É estarrecedor.
O primeiro contato com o “Fora do Eixo”
Conheci um representante da rede Fora do Eixo durante um trajeto de ônibus do Festival de Cinema de Gramado de 2011, onde eu havia sido convidada para exibir meu filme “Bollywood Dream – O Sonho Bollywoodiano” e ele havia sido convidado a participar de um debate sobre formas alternativas de distribuição de filmes no Brasil. Meu filme havia sido lançado naquele mesmo ano no circuito comercial de cinemas, em mais de 19 cidades brasileiras, distribuído pela Espaço Filmes, e o rapaz me contava de como o Fora do Eixo estava articulando pela internet os cerca de 1000 cineclubes do programa do governo Cine Mais Cultura, assim como outros cineclubes de pontos de cultura, escolas, universidades, coletivos e pontos de exibição alternativos, que estavam conectados à internet nas cidades mais longínquas do Bra sil, para fazerem exibição simultânea de filmes com debate tanto presencialmente, quanto ao vivo, por skype. Eu achei a ideia o máximo. Me disponibilizei, a mim e ao meu filme para participar destas exibições (…)
Remuneração?
Com relação à remuneração eles me explicaram que aquele ainda era um projeto embrionário, sem recursos próprios, mas que podiam pagá-lo com “Cubo Card”, a moeda solidária deles, que poderia ser trocada por serviços de design, de construção de sites, entre outras coisas. Já adianto aqui que nunca vi nem sequer nenhum centavo deste cubo card, ou a plataforma com ‘menu de serviços’ onde esta moeda é trocada. E fiquei sabendo que algumas destas exibições com debate presencial no interior de SP seriam patrocinadas pelo SESC – pois o SESC pede a assinatura do artista que vai fazer a performance ou exibir seu filme nos seus contratos, independente do intermediário. E só por eles pedirem isso é que fiquei sabendo que algumas destas exibições tinham sim, patrocinador. Fui descobrir outros patrocinadores nos pôsteres e banners do Grito Rock de cada cidade. Destes eu não recebi um centavo.
Os sustos de Beatriz
Meu primeiro susto foi quando perguntaram se podiam colocar a logomarca deles no meu filme – para ser uma ‘realização Fora do Eixo’, em seu catálogo. Eu disse que o filme havia sido feito sem nenhum recurso público e que a cota mínima para um patrocinador ter sua logomarca nele era de 50 mil reais. Eles desistiram.
O segundo susto veio justamente na exibição com debate em um SESC do interior de SP, quando recebi o contrato do SESC, e vi que o Fora do Eixo estava recebendo por aquela sessão, em meu nome, e não haviam me consultado sobre aquilo. Assinei o contrato minutos antes da exibição e cobrei do Fora do Eixo aquele valor descrito ali como sendo de meu cachê, coisa que eles me repassaram mais de 9 meses depois, porque os cobrei, publicamente.
O terceiro susto veio quando me levaram para jantar na casa da diretora de marketing da Vale do Rio Doce, no Rio de Janeiro, onde falavam dos números fabulosos (e sempre superfaturados) da quantidade de pessoas que estavam comparecendo às sessões dos filmes, aos festivais de música, e do poder do Fora do Eixo em articular todas aquelas pessoas em todas estas cidades. Falavam do público que compareciam a estas exibições e espetáculos como sendo filiados a eles. Ou como se eles tivessem qualquer poder sobre este público.
O mundo do pensador Capilé. Ou: Ele precisa de duto, de esgoto
Foi aí que conheci pela primeira vez o Pablo Capilé, fundador da marca/rede Fora do Eixo (…). Até então haviam me dito que a rede era descentralizada, e eu havia acreditado, mas imediatamente, quando vi a reverência com que todos o escutam, o obedecem, não o contradizem ou criticam, percebi que ele é o líder daqueles jovens e que, ao redor dele, orbitavam aqueles que eles chamam de “cúpula” ou “primeiro escalão” do FdE.
(…) Capilé dizia que não deveria haver curadoria dos filmes a serem exibidos neste circuito de cineclubes (…) e que ele era contra pagar cachês aos artistas, pois, se pagasse, valorizaria a atividade dos mesmos e incentivaria a pessoa “lá na ponta” da rede, como eles dizem, a serem artistas e não “DUTO”, como ele precisava. Eu perguntei o que ele queria dizer com “duto”, ele falou sem a menor cerimônia: “Duto, os canos por onde passam o esgoto”.
Eu fiquei chocada. Não apenas pela total falta de respeito por aqueles que dedicam a maior quantidades de horas de sua vida para o desenvolvimento da produção artística (e, quando eu argumentava, isso ele tirava sarro dizendo “todo mundo é artista”’ao que eu respondia “todo mundo é esportista também”)
(…)
Ódio à cultura e aos livros
E o meu choque, ao discutir com o Pablo Capilé, foi ver que ele não tem paixão alguma pela produção cultural ou artística, que ele diz que ver filmes é “perda de tempo”, que livros, mesmo os clássicos (que continuam sendo lidos e necessários há séculos), são “tecnologias ultrapassadas” e que ele simplesmente não cultiva nada daquilo que ele quer representar. Nem ele nem os outros moradores das casas Fora do Eixo (já explico melhor sobre isso).
Ou seja, ele quer fazer shows, exibir filmes, peças de teatro, dança, simplesmente porque estas ações culturais/artísticas juntam muita gente em qualquer lugar, que vão sair nas fotos que eles tiram e mostram aos seus patrocinadores dizendo que mobilizam “tantas mil pessoas” junto ao poder público e privado, e que por tanto, querem mais dinheiro, ou privilégios políticos.
A manipulação
Vejam que esperto: se Pablo Capilé disser que vai falar num palanque, não iria aparecer nem meia-dúzia de pessoas para ouvi-lo, mas se disserem que o Criolo vai dar um show, aparecem milhares. Ou seja, quem mobiliza é o Criolo, não ele. Mas, depois, ele tira as fotos do show do Crioulo, e vai na Secretaria da Cultura dizendo que foi ele e sua rede que mobilizou aquelas pessoas. E assim, consequentemente, com todos os artistas que fazem participação em qualquer evento ligado à rede FdE. Acredito que, como eu, a maioria destes artistas não saiba o quanto Pablo Capilé capitaliza em cima deles e de seus públicos.
As planilhas
[Capilé] diz que as planilhas do orçamento do Fora do Eixo são transparentes e abertas na internet, sendo isso outra grande mentira deslavada — tais planilhas não se encontram na internet, nem os próprios moradores das casas Fora do Eixo as viram ou sabem onde estão. Em recente entrevista no Roda Viva, Capilé disse que arrecadam entre 3 e 5 milhões de reais por ano. Quanto disso é redistribuído para os artistas que se apresentam na rede? O último dado que tive é que o Criolo recebia cerca de 20 mil reais para um show com eles, enquanto outra banda desconhecida não recebe nem 250 reais, na casa FdE São Paulo.
Os patrocinadores
Mas seria extremamente importante que os patrocinadores destes milhões exigissem o contrato assinado com cada um destes artistas, baseado pelo menos no mínimo sindical de cada uma das áreas, para ter certeza de que tais recursos estão sendo repassados, como faz o SESC.
A seita tem “casas”. Ou: Trabalho similar à escravidão?
Depois desse choque com o discurso do Pablo Capilé, ainda acompanhei a dinâmica da rede por mais alguns meses (foi cerca de 1 ano que tive contato constante com eles), pois queria ver se esse ódio que ele carrega contra as artes e os artistas era algo particular dele, ou se estendia à toda a rede. Para a minha surpresa, me deparei com algo ainda mais assustador: as pessoas que moram e trabalham nas casas do Fora do Eixo simplesmente não têm tempo para desfrutar os filmes, peças de teatro, dança, livros, shows, pois estão 24 horas por dia, 7 dias por semana, trabalhando na campanha de marketing das ações do FdE no Facebook, Twitter e demais redes sociais.
E como elas vivem e trabalham coletivamente no mesmo espaço, gera-se um frenesi coletivo por produtividade, que, aliado ao fato de todos ali não terem horário de trabalho definido, acreditarem no mantra “trabalho é vida” e não receberem salário — e, portanto, se sentirem constantemente devedores ao caixa coletivo, da verba que vem da produção de ações que acontecem “na ponta”, em outros coletivos aliados à rede — faz com que simplesmente, na casa Fora do Eixo em São Paulo, não se encontre nenhum indivíduo lendo um livro, vendo uma peça, assistindo a um filme, fazendo qualquer curso, fora da rede. Quem já cruzou com eles em festivais nos quais eles entraram como parceiros sabem do que estou falando: eles não entram para assistir a nenhum filme, nem assistem/participam de nenhum debate que não seja o deles. O que faz com que, depois de um tempo, eles não consigam falar de outra coisa qu e não seja deles mesmos.
(…)
Expropriação do trabalho
(…) reparei que aquela massa de pessoas que trabalham 24 horas por dia naquelas campanhas de publicidade das ações da rede FdE não assinam nenhuma de suas criações: sejam textos, fotos, vídeos, pôsteres, sites, ações, produções. Pois assinar aquilo que se diz, aquilo que se mostra, que se faz, ou que se cria é considerado “egóico” para eles. Toda a produção que fazem é assinada simplesmente com a logomarca do Fora do Eixo, o que faz com que não saibamos quem são aquele exercito de criadores, mas sabemos que estão sob o teto e comando de Pablo Capilé, o fundador da marca.
Sem existência legal
(…) a marca do fora do Eixo não está ligada a um CNPJ, nem de ONG, nem de Associação, nem de Cooperativa, nem de nada — pois, se estivesse, ele [Capilé] seguramente já estaria sendo processado por trabalho escravo e estelionato (…) por dezenas de pessoas que passaram um período de suas vidas nas casas Fora do Eixo e saem das mesmas ao se deparar com estas mesmas questões que exponho aqui, e outras ainda mais obscuras e complexas.
Os escravos
(…) o que talvez seja mais grave: os que moram nas casas Fora do Eixo abdicam de salários por meses e anos — e, portanto, não têm um centavo ou fundo de garantia para sair da rede. Também não adquirem portfólio de produção, uma vez que não assinaram nada do que fizeram lá dentro – nem fotos, nem cartazes, nem sites, nem textos, nem vídeos. E, portanto, acabam se submetendo àquela situação de escravidão (pós)moderna simplesmente porque não veem como sobreviver da produção e circulação artística fora da rede.
Capilé incentiva que se abandone a universidade
Muitas destas pessoas são incentivadas pelo próprio Pablo Capilé a abandonar suas faculdades para se dedicarem integralmente ao Fora do Eixo. Quanto menos autonomia intelectual e financeira estas pessoas tiverem, melhor para ele.
Medo da retaliação: o poder de Capilé
E, quando algumas destas pessoas conseguem sair, pois têm meios financeiros independentes da rede FdE para isso, ficam com medo de retaliação, pois veem o poder de intermediação que o Capilé conseguiu junto ao Estado e aos patrocinadores de cultura no país, e temem ser “queimados” com estes. Ou mesmo sofrer agressões físicas. Já três pessoas me contaram ouvir de um dos membros do FdE, ao se desligarem da rede, ameaças tais quais “você está falando demais, se estivéssemos na década de 70 ou na Faixa de Gaza, você já estaria morto/a.” Como alguns me contaram, “eles funcionam como uma seita religioso-política, tem gente ali capaz de tudo” na tal ânsia de disputa por cada vez mais hegemonia de pensamento, por popularidade e poder político, capital simbólico e material, de adeptos. Por is so se calam.
(…)
Por Reinaldo Azevedo

MINHA OPINIÃO A RESPEITO:

Participei de um congresso do Fora Do Eixo que aconteceu em Belo Horizonte e a primeira coisa que vieram me pedir foi que eu participasse da área de mídia e que desse o meu nome para fazer o trampo de fotografias enquanto o evento acontecia. Tudo colaborativo. Pensei comigo, uai, como esse pessoal faz shows, eventos e estão em quase todo o Brasil só com trabalho colaborativo? Quem patrocina isso?! Não demorou muito e obtive a minha resposta.

Na hora do almoço ( dito coletivo e colaborativo) foi servida refeição para todos os presentes.. eu via sim um olhar bem macabro e compenetrado das pessoas envolvidas na organização, como se fossem teleguiados. Gosto de ouvir quem está ao meu lado e não demorou uns dois segundos na fila e uma moça disse:

_ "Cara, larguei tudo, meu emprego, peguei todo o meu dinheiro, e entreguei para o Fora do Eixo, acredito p.c. nesse projeto maravilhoso, estou apostando todas as minhas fichas, só penso nisso e quero muito que a cena da arte mude"...

Ai a resposta veio na hora! As pessoas estão mesmo FORA DO EIXO se embrenhando nesse dito coletivo, que na verdade estão roubando a cena para se dizerem culturais e apoiadores da arte.

Voltando ao que dizia acima sobre a minha participação, fiquei neste congresso até após o almoço e sai de lá com uma sensação pesada e triste mas não sabia da profundidade que essa organização esta tomando.

Não acompanho esse colunista Reinaldo Azevedo, mas se está colocando o nome de uma artista em jogo como a Beatriz Seigner, isso tudo precisa ser investigado pelos órgãos competentes, acredito até que o Fora do Eixo já deve estar infiltrado nas Fundações de Cultura de cada Estado. Vamos abrir os olhos meus camaradas porque segundo a minha avozinha querida dizia: O MUNDO É DOS ESPERTOS. 

A denuncia da Beatriz Seigner é grave e merece sim investigação.

Da Redação

Leda Rocker

MATIAS FRANCINO - Across The Angels Forest ( LLUVIA FUNEBRE New Video Tr...

Amo demais a simplicidade e o talento do Matias Francino.. são estas pessoas raras que me fazem avançar e ter a certeza que o Rock vale a pena!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

BANDAS OVERTHROW E ENGRADADO ABREM O AGOSTO DO ROCK II

Fim de férias escolares e o mês de agosto começou quente, pelo menos para quem curte um bom Rock and Roll. No dia 04 de agosto de 2013, às 16h00min, na casa de shows Saramandaia, teve início o  Agosto do Rock II. O Festival produzido e realizado por Leda Rocker promete movimentar o cenário rock de BH durante os quatro domingos do mês, e no primeiro dia desta segunda edição do festival a casa recebeu as bandas Overthrow e Engradado que realizaram dois grandes shows na abertura do evento.


A banda Overthrow, formada por Guilherme Quaresma, guitarra base e vocal, Marco Túlio, Baixo, Bruce, bateria e Thiago, guitarra solo, apresentou o melhor da banda Metallica, passeando por vários momentos desta banda que é uma das mais reverenciadas do heavy metal mundial. Clássicos como, Master of puppets, Seek & Destroy, Enter Sandman, entre outras agitaram a galera e esquentou o ambiente.

A segunda banda a subir no palco foi O Engradado, que detonou grandes clássicos de todos os tempos e que pode ser definida pela concepção da própria banda: “O Engradado é uma banda de Rock n' Roll de Belo Horizonte, com um repertório variado de canções próprias e tributos às grandes lendas do rock das décadas de 60 e 70, como AC/DC, Rolling Stones, Motörhead, Black Sabbath, Led Zeppelin, The Who, Jimi Hendrix, Deep Purple, entre outras”. A formação da Banda O Engradado conta com Gabriel “Papito” Oliveira, vocais, Athur “Tux” Alkmim, baixista, Augusto “Magrelo” Oliveira, guitarra e Tavos Mata Machado, bateria, que soltaram toda sua energia com destaque para as performances do vocalista, Papito, que incorporou o som potente da banda e o transformou em timbres vocálicos que impressionou os presentes.
Apesar do público não alcançar o esperado e o merecido pelo nível excelente das bandas, foi um bom começo para esse festival que promete muito mais para os próximos domingos deste mês que se depender do Rock and Roll não terá nada de desgosto. A Produtora Leda Rocker agradeceu aos presentes e convoca  todos rockers de plantão para marcarem presença nos próximos domingos, pois as atrações prometem agitar a galera.

Da Redação
Elmo Gomes

veja mais!



LEDA ROCKER & PARCERIA COM GRAVADORA EM BH!



Envie e-mail para silveira.leda@gmail.com com o nome do responsável, telefone de contato que iremos marcar a entrevista com a banda! Nâo perca essa oportunidade!

Da Redação
Leda Rocker

domingo, 4 de agosto de 2013

RUMORES SOBRE A MORTE DE LEMMY KILMISTER - MOTORHEAD

Aparentemente o primeiro brasileiro a receber a notícia foi o produtor do Korzus com ligações com a Top Link, a empresa de Paulo Baron. Completamente arrasado, Baron entrou em contato com membros de sua equipe, solicitando a publicação de uma nota oficial.A Top Link postou em seu site oficial, uma nota comunicando o falecimento de Lemmy Kilmister, vocalista, baixista e fundador do MOTÖRHEAD. Também foram publicadas duas notas no Facebook da produtora, a primeira afirmando que a empresa se orgulha de ter trazido o Motörhead em sua última turnê brasileira, em 2009, e a segunda corrigindo a informação para 2011.
A bombástica notícia se espalhou como fogo em palheiro e logo fervilhavam lamentos e homenagens de usuários no Facebook e a simples republicação da notícia em diversos sites ditos especializados. Pareceu a ânsia de "vou noticiar antes que todo mundo", mesmo sem confirmação alguma no site, twitter ou perfil oficial no Facebook do Motörhead.
O texto abaixo é a tradução do foi publicado em um blog estrangeiro:
"Aparentemente, Lemmy está morto. Mas só no Brasil.
Estou aqui congelando minha bunda desde que li uma nota onde um produtor do KORZUS afirmou que Lemmy estava morto. E que ele estava chorando. Depois dele, um cara de uma popular rádio brasileira também confirmou. Tudo aconteceu no Facebook. Eu consultei o Google. Nada. No Twitter, encontrei uma postagem de Dave Mustaine às 02:07: "Felicidades para # Lemmy em uma rápida recuperação.".
Continuei procurando mais informações e constatei que a Top Link, empresa responsável por levar os shows do Motörhead ao Brasil, anunciou que recebera um telefonema às 02:30 confirmando a morte de Lemmy Kilmister. Uau. Parecia tão oficial. Mas eles cometeram um erro, pois disseram que trouxeram o Motörhead em 2009, mas foi em 2011. Eles não verificaram os fatos tão bem, não é? [nota do tradutor: explicação sobre esta parte mais abaixo].
Mas, novamente, nada no Google ou Twitter. Apenas alguns brasileiros tristes e blogs brasileiros republicando a nota.
Um amigo também me disse que trabalhou em um show do ANGRA e que o tour manager da Top Link havia lhe contado sobre o falecimento de Lemmy. Era perto de duas horas, pelo que ele podia se lembrar.
Junte as peças: às 02:00 algo sobre Lemmy foi espalhado. Mustaine publicou algo sobre Lemmy estar em processo de recuperação. Angra recebeu a notícia que ele estava morto. Mustaine fala Inglês. Angra não. Então, eu realmente acredito que foi uma falha de tradução. [nota do editor: isto foi citado na postagem que estamos publicando traduzida]
Uma menina chamada Dr. Dot afirma: "Isso vai matar todos os rumores que Lemmy está morto: eu enviei uma mensagem a Phil, guitarrista do Motörhead e meu amigo pessoal, questionando se os rumores eram verdadeiros. Suas palavras exatas foram: 'Não, é um monte de porcaria. Acabei de falar com ele. Essas pessoas que espalharam o rumor devem ser colocadas na cadeia. Ele tem um problema nas costas, isso é tudo'. Às 05h50 em NYC. Então, lá vai. Lemmy só precisa de uma massagem."
Lemmy está morto apenas no Brasil até agora. Espero que ele esteja vivo e se recuperando bem em outro lugar.
A nota da Top Link (em português):
O site da TopLink não está mais acessível. Provavelmente devida às muitas tentativas de acesso simultâneo."
Fonte: Motörhead: Lemmy está morto. Mas somente no Brasil... http://whiplash.net/materias/news_824/185296-motorhead.html#ixzz2b0lIlcUm

Fonte: http://whiplash.net/materias/news_824/185296-motorhead.html

Pelo Mundo

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